O Vaticano instalou uma iluminação de halogêneo de baixa energia que protege os pigmentos da pintura, mas obscurece os detalhes finos e cores vibrantes. Não foi a solução ideal, mas ao menos a obra-prima ficou protegida de danos.
Agora, 450 anos após a morte de Michelangelo, os visitantes poderão ter a oportunidade de apreciar o melhor da sua obra. O Vaticano vai ativar um novo sistema de iluminação a LED criado pela Osram para colocar as melhores luzes possíveis para os afrescos.
Cerca de 7.000 LEDs são especialmente calibrados com um algoritmo sofisticado de correção de cores para iluminar o teto, para que as cores sejam as mais próximas do que Michelangelo queria que fossem, já que historiadores de arte acreditam que ele misturou e escolheu as cores usando a luz do dia, que tende a ser um pouco mais fria do que a de lâmpadas halógenas e velas.
Para quem já teve oportunidade de visitar a Capela, este é um motivo para retornar. Para quem nunca foi, mais uma razão para ir!!
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