Conquistada aos almorávidas em 1109, Sintra só foi definitivamente integrada no espaço cristão em 1147, após a conquista de Lisboa. Isto tudo durante o período da Reconquista.
Ficando a menos de meia hora de Lisboa, Sintra é uma ótima opção para um bate-e-volta a partir da capital.
Ficando a menos de meia hora de Lisboa, Sintra é uma ótima opção para um bate-e-volta a partir da capital.
Janelas ajimene, acrescentadas por Manuel I e vista das chaminés |
Comece sua visita pela Vila de Sintra, a cidade velha, cujo centro é o Palácio Nacional de Sintra, uma de suas principais atrações. Construído no século VIII dC pelos mouros, este lindo palácio com suas enormes chaminés em forma de cone sobre a cozinha onde eram preparados os banquetes reais, foi moradia do governador mouro e de diversos reis portugueses. Restaurado e reconstruído algumas vezes, este prédio tem uma mistura fascinante de estilos. Visite seu interior e preste atenção à Sala dos Cisnes, com seu teto pintado no séc. XV, procure o seu sobrenome na Sala dos Brasões, onde 72 famílias nobres portuguesas são homenageadas e repare no tamanho dos utensílios na cozinha, utilizados para assar as caças.
Ao sair, suba a Rua Padarias, em frente ao Palácio de Sintra, e vá em uma das duas Piriquitas. A primeira tem mais de um século e seu grande movimento levou à fundação de uma segunda loja em um ponto mais alto da rua. Prove os dois doces mais tradicionais de Sintra: a Queijada e o Travesseiro de Piriquitas... definitivamente imperdível!
A próxima atração é o Palácio da Pena. Este Palácio foi mandado construir para D. Fernando II, marido da jovem Rainha Maria II, filha do Rei D. Pedro IV (ninguém mais que o primeiro Imperador do Brasil, D. Pedro I). D. Fernando contratou um arquiteto alemão para construir este palácio de verão com excentricidades de todas as partes do mundo. Seu sonho foi concluído no ano em que morreu. O palácio é extravagante e lindo e em 2007 foi eleito uma das 7 maravilhas de Portugal.
De lá, siga para o Castelo de Sintra, ou Castelo dos Mouros, construído em torno do século X, sofrendo diversas intervenções desde então até uma grande restauração iniciada em 2009. Em 2013, o Projeto "`A Conquista do Castelo" efetuou o restauro de caminhos e muralhas, requalificação da envolvente paisagística, recuperação da Igreja e abertura da cisterna para visita. Prepare-se pois são muitos degraus para subir, mas a vista lá de cima vale o esforço.
Se ainda tiver tempo, visite a Quinta da Regaleira e/ou o Museu do Brinquedo, a volta do Duche, ...
Na volta para Lisboa, visite o Cabo da Roca: o extremo da Europa, o seu ponto mais ocidental. "Onde a terra se acaba e o mar começa", como bem definiu o poeta Luís de Camões. O desvio não é muito grande e vale pelas fotos e a experiência de olhar a imensidão do Atlântico a partir do "lado de lá". Ah! Costuma ventar bastante e é bom ter sempre um agasalho à mão.
A próxima atração é o Palácio da Pena. Este Palácio foi mandado construir para D. Fernando II, marido da jovem Rainha Maria II, filha do Rei D. Pedro IV (ninguém mais que o primeiro Imperador do Brasil, D. Pedro I). D. Fernando contratou um arquiteto alemão para construir este palácio de verão com excentricidades de todas as partes do mundo. Seu sonho foi concluído no ano em que morreu. O palácio é extravagante e lindo e em 2007 foi eleito uma das 7 maravilhas de Portugal.
De lá, siga para o Castelo de Sintra, ou Castelo dos Mouros, construído em torno do século X, sofrendo diversas intervenções desde então até uma grande restauração iniciada em 2009. Em 2013, o Projeto "`A Conquista do Castelo" efetuou o restauro de caminhos e muralhas, requalificação da envolvente paisagística, recuperação da Igreja e abertura da cisterna para visita. Prepare-se pois são muitos degraus para subir, mas a vista lá de cima vale o esforço.
Se ainda tiver tempo, visite a Quinta da Regaleira e/ou o Museu do Brinquedo, a volta do Duche, ...
Farol no Cabo da Roca |